[:br]Ferramenta oferece mais proteção e melhor experiência ao usuário

O controle de chegada de passageiros em voos internacionais aos aeroportos brasileiros ganhou um novo reforço tecnológico. No dia 22 de julho, as Informações Antecipadas sobre Passageiros (API) e o Registro de Identificação de Passageiros (PNR) começaram a ser gerenciados por um sistema eletrônico de alta segurança e sigilo que permite a identificação prévia das pessoas que estão a bordo da aeronave.

A medida é uma exigência da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), junto com a Secretária de Aviação Civil (SAC), em parceria com todos os órgãos que cuidam das fronteiras do País, e está amparada pela Resolução nº 255/2012 que estabelece regras sobre as informações de passageiros com o objetivo de prevenir e repreender atos ilícitos que ofereçam risco à economia nacional. Antes mesmo da aeronave sair do país de origem, as companhias aéreas enviam dados de todas as pessoas a bordo para a Polícia Federal, que recebe e compartilha com os órgãos de controle.

Iniciativas como esta, de processamento inteligente, fazem parte da agenda da Airport Infra Expo & Aviation Expo. O tema será discutido no dia 19 de setembro, durante o painel “Processamento de passageiro inteligente: métodos de segurança inovadores”, que faz parte do Workshop de Segurança. O evento, que acontece de 17 a 19 de setembro, em São Paulo, é uma oportunidade para reunir todos os interessados na cadeia produtiva aeroportuária a fim de debater ideias e ações que contribuam para o desenvolvimento do setor.

Avanço – Leonardo Boszczwski, gerente de Facilitação do Transporte aéreo e segurança da aviação civil contra atos de interferência ilícita da ANAC, explica que este é um projeto novo com muito potencial e está baseado na experiência de usuários em aeroportos internacionais. “O sistema é um grande avanço para o setor aéreo do País pela sua capacidade e inteligência operacional que possibilita o reforço da segurança em áreas de extrema importância como controle imigratório, realizado pela alfândega, as inspeções da Anvisa para reduzir os riscos à saúde e também a melhora na experiência do usuário”.

Felipe Mendes Moraes, auditor-fiscal da Receita Federal no Brasil, compartilha da mesma opinião de Boszczwski sobre o processo. Para ele, a ferramenta é um facilitador no desembaraço, possibilitando um fluxo melhor e sem filas para os passageiros, na área controlada do aeroporto. Além de aperfeiçoar a vigilância na fronteira do País. “Este sistema nos dá o privilégio de selecionar e programar antecipadamente a fiscalização que será efetuada. A grande diferença que vamos ter em benefício ao setor aeroportuário são as condições de gerenciamento de risco prévio”, conclui.

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